“Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como Senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão”, escreveu no Twitter o senador.
Como senador, do Val tem o direito de utilizar um imóvel funcional em Brasília e outros benefícios como plano de saúde vitalício custeado pelos cofres públicos.
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Como perguntar não custa, se Marcos do Val ganhava quinze vezes mais no setor privado o que recebe no público, então por que ele abandonou a iniciativa privada? A carreira do senador carece de lógica, ou ele percebeu muito tarde o seu erro. Outro ponto difícil de convencer: é de conhecimento público que o patrimônio dos políticos costuma crescer enormemente e em curto espaço de tempo com o dinheiro público. São fenômenos do enriquecimento em alta velocidade. As declarações patrimoniais a cada período eleitoral são exemplos notáveis disso, além da ostentação de bens como mansões ou apartamentos requintados; carros das mais altas categorias e filhos estudando em dispendiosas escolas e faculdades completam a fórmula da prosperidade com o dinheiro do contribuinte. Quase todo mundo conhece a história de um político assim. Com o senador Marcos do Val é diferente? Um último questionamento: Como alguém que ganha 33 mil mensais, sonho inatingível para a maioria dos brasileiros, consegue ficar no vermelho? Uma história muito estranha.
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